sábado, 17 de abril de 2010

E os deuses desceram à Terra.

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"Já fui macaco em domingos glaciais, Atlantas colossais, que eu não soube como utilizar."
(Raul Seixas)

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Na longa intevenção dos Anunnakis sobre a Terra, a fertilização das filhas dos homens não foi uma tarefa fácil.

Ainda que os registros sagrados revelem que foram tomados os mais belos exemplares, não havia fêmeas tão exuberantes entre os homo-erectus.

As mulheres pré-Anunnakis carregavam ainda a compleição das viragos: robustas, púbis mui hirsuta, crânio proeminente, fronte curta e cabeleira nem muito longa, ondulada ou sedosa. Traziam feições simiescas, revelavam inteligência curta e uma anuência assombrosa aos rituais do coito.

Somente após muitas e muitas gerações é que as fêmeas híbridas - já descendentes dos deuses e dos homens - começavam a lembrar os primeiros tipos hiperbóreos: pele alva, ombros estreitos e retilíneos, traços faciais suaves, olhos claros e uma grande capacidade de raciocínio e assimilação, apanágio dos tipos de Nibiru dos quais em parte descendemos.

Portanto, a intervenção dos Nefilins - ou os Filhos de Deus - não foi somente uma operação de alienígenas lascivos. Foi primordialmente uma guinada crucial para o futuro do globo pós-diluviano.

A depuração das raças pode estar na iminência de sofrer uma nova intevenção dirigida no processo da seleção natural e da aleatoriedade das mutações genéticas - que lado-a-lado fazem dos globos uma oficina gigantesca da evolução.

Os geneticistas do Espaço trabalham diligentemente nesse sentido. Contra a degeneração racial simbolizada por Sodoma e Gomorra e experimentada pelas desastrosas invasões bárbaras, pelo Colonialismo e suas consequentes miscigenações.

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